quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Sound of 60's

Eu nunca fui beatlemaníaca, nunca andei num carro velho com meu pai escutando a fita de Abbey Road, e a única razão de eu gostar de Twist and Shout era o fato de que passava no meu filme favorito, Ferris Bueller's day Off. Cresci, e comecei a escutar música de gente, mas se me perguntassem qual era minha música favorita dos Beatles, dizia "Here Comes The Sun".

Mas em uma tediosa sexta-feira, uma colega de trabalho me falou sobre um musical - que graças à "Mamma Mia" é o pior gênero da sétima arte (minha opinião) - que continha apenas músicas dos Beatles compondo uma história de amor. E lá fui eu, me aventurar no mundo de Across de Universe.

Comecei a assistir já querendo dormir, mas então BAM! Surge Jim Sturgess cantanto "All my Lovin" para sua amada, e eu me apaixono de vez pelo filme (e por ele). O filme em si passa toda uma ideia dos acontecimentos dos anos 50/60 nos E.U.A e em parte de Londres também.Este senhores, é um filme para poucos (Na verdade qualquer um que goste da banda pode assistir mas não sei se irão gostar).
Tem toda uma poesia para ser entendida, e as músicas só complementam a temática principal: o amor possessivo, carnal e fofo dos protagonistas;

E como não se derreter com "Hey Jude" cantado por Joe Anderson (linda voz) em um pub imundo, e a triste/lúdica "Strawberry Fields Forever" ilustrando o sofrimento dos protagonistas para com o amor e seu amado(a), mesclado com as imagens de dor e violência na guerra do Vietnã.

Além da clara homenagem da diretora para os ícones Jimmy Hendrix que foi um marco de uma geração inteira, e Martin Luther King, o visionário que deu aos negros voz ativa numa sociedade preconceituosa, violenta e machista.

O final foi um tanto clichê, mas a releitura de uma das mais famosas músicas do quinteto, "All you need is Love", fez o momento tão esperado tornar-se uma explosão de romance e fofura. E digo sem rodeios que The Beatles não é apenas uma banda , mas sim uma das mais genias de todos os tempos.

sábado, 23 de julho de 2011

OPS

Já dizia o ditado popular: "Em boca fechada não entra mosquito". Uma oração que em palavras simples dita um conceito fabuloso e que deveria ser usado com mais frequência. Até mesmo eu que sei bem que as palavras machucam, solto algumas ratas sem pensar (às vezes propositais, cá entre nós).

Desde já, desculpas. Minhas sinceras.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

I see the sun rising

Fotos tiradas por mim, em uma sábado em família.

sábado, 25 de junho de 2011

TOP 10

Me lembro de quando era mais nova, e assistia filmes como "Crossroads" (é aquele mesmo com a Britney Spears) e ficava louca querendo viajar com as amigas numa road trip arriscada pelo deserto do Arizona, curtindo um vento na cara e ouvindo clássicos americanos dos anos 60. Cresci, mas ainda matuto a ideia de sair por ai de carro, sem rumo, e inspiração é o que não falta e trilha sonora muito menos.

Como uma boa cinéfila e viciada em músicas que sou, abaixo vão dez dicas para um resto de final de semana relaxante, e que te deixe morrendo de vontade
de pegar o carro/moto/busão e sair nesse mundão de Deus sem rumo.

  1. Back Down South - Kings of Leon
  2. Diários de Motocicleta
  3. See The Sun - The Kooks
  4. Into The Wild (Na natureza selvagem)
  5. Surf Session (Periscopes) - The Beautiful Girls
  6. Scusa ma ti chiamo amore (Lição de amor)
  7. Mr. Bean Holliday (As férias de Mr. Bean)
  8. Veronika decides to Die (Veronika decide morrer)
  9. Born to Be Wild - Steppenwolf
  10. Clarity - John Mayer


Cena de "Into the Wild"

quinta-feira, 5 de maio de 2011

nowhere boy

"Nowhere Boy" (2009), conta a história do ex-beatle John Lennon. Diferentemente dos outros filmes, este conta a história de John quando ainda jovem, nos primeiros estágios de formação da banda, que nem ao menos se chamava Beatles. O filme foi produzido por Sam Taylor-Wood que por um acaso é mulher do ator principal (lindo, lindo, lindo) Aaron Johnson.

Nunca foi louca por Beatles, mas a história em si tem um ponto interessante que nos faz questionar a personalidade de cada personagem. Às vezes penso com meus botões se tal personagem é fiel ao representado.



sexta-feira, 29 de abril de 2011

Out of Africa

Karen Blixen, uma autora renomada da década de 20, escreveu poucos, mas bons livros; A maioria em forma de diário que conta suas aventuras ao redor do mundo. Sua principal obra "A fazenda africana" tem uma história tão cativante que foi adaptado para o filme "Entre dois amores" (Out of Africa), dirigido por Sydney Polack com Meryl Streep (linda!) e Robert Redford nos papéis principais. Eu ainda não assisti o filme, li apenas sua biografia que é sensacional, uma história triste, mas repleta de lições de vida.

Karen e o grande amor de sua vida, Denys F. Hatton.